As novas tecnologias da comunicação e da informação permeiam o cotidiano, independente do espaço físico, e ganham cada vez mais espaço dentro da realidade dos ambientes presenciais de aprendizagem, aumentando, assim, a possibilidade de o educador proporcionar várias atividades inovadoras para a sala de aula.
As tecnologias estão no passado, no presente e estarão no futuro como subsídios humanos de desvendamento do universo natural e social. A problemática se encontra nas formas de seus usos e não nos fins de sua criação. Os recursos expressivos, com finalidade comunicativa, presentes nas linguagens, permitem a relação entre sujeitos de diferentes grupos e esferas sociais. As linguagens se utilizam de recursos expressivos próprios e expressam, na sua atualização, o universal e o particular. Pertencer a uma comunidade, hoje, é também estar em contato com o mundo todo. As práticas sociais deverão estar cada vez mais próximas da unidade para os fins solidários.
Qualquer inovação tecnológica traz certo desconforto àqueles que, apesar de conviverem com ela, ainda não a entendem. As tecnologias não são apenas produtos de mercado, mas resultado de práticas sociais. Cabe à escola o esclarecimento das relações existentes, o questionamento de suas fontes, a consciência de sua existência, o reconhecimento das possibilidades de seus usos.
Tendo em vista o que foi exposto, principalmente o que aborda sobre os grandes problemas que vêm enfrentando a educação atual e considerando todas as transformações pelas quais passa a sociedade, é urgente que a escola se transforme e passe a atender não só às atuais exigências da contemporaneidade, mas sobretudo que enxergue no indivíduo seres humanos que têm sede de conhecimento.
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